Ajude a Lagoa das Emas!

A Comunidade Quilombola Lagoa das Emas, na região da Serra da Capivara, tem enfrentado dificuldades durante a pandemia.

Vivendo praticamente apenas do auxílio do governo, não está sendo fácil para as famílias colocar comida na mesa.

Para ajudar, o Projeto Veredas está promovendo uma campanha de arrecadação de cestas básicas com alimentos e itens de higiene para serem doadas a 63 famílias da comunidade.

Você pode fazer toda a diferença!

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VALORES SUGERIDOS:

👩🏾‍🦱 35 reais = alimentam uma pessoa por um mês

👫🏾 68 reais = alimentam duas pessoas por um mês

🏠 135 reais = alimentam uma família por um mês

🏘 270 reais = alimentam uma família grande por um mês

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COMO DOAR?

São três opções:

> Pela Vakinha acima

> Pelo PicPay (@projeto.veredas)

> Depositando na conta abaixo:

Helena Werneck de Souza Dias

CPF: 509.279.478-03

Número do Banco: 655

Agência: 0655

Conta: 1264236-3

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METAS DE ARRECADAÇÃO

✅ Para ajudar a Lagoa das Emas por 1 mês = 10.500 REAIS

✅ Para ajudar a Lagoa das Emas por 2 meses = 21.000 REAIS

✅ Para ajudar a Lagoa das Emas por 3 meses = 31.500 REAIS

⏳ Caso a terceira meta seja atingida e superada, apoiaremos outras comunidades da região!

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SOBRE O PROJETO VEREDAS

O Projeto Veredas é um projeto social que atua junto a comunidades da região da Serra da Capivara, no Piauí, para promover o desenvolvimento socioeconômico da região e a preservação das culturas e tradições.

📲 Nos encontre nos meios digitais:

Site: www.projetoveredas.org

Instagram: @projeto_veredas

Facebook: Projeto Veredas

Email: projeto.veredas@outlook.com

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SOBRE A LAGOA DAS EMAS

A comunidade quilombola Lagoa das Emas é um pequeno povoado rural localizado no município de São Raimundo Nonato, no interior do Piauí. Sua origem quilombola se reflete em muito na cultura do seu povo, que cultiva tradições como a capoeira e danças típicas.

Em suas visitas à comunidade, o Projeto Veredas entrou em contato  um povo muito receptivo, mas que sofre com dificuldades para obter fontes estáveis de renda (o que se agrava nos meses de seca, já que vivem da agricultura), dar continuidade à prática de suas atividades culturais e garantir o acesso à educação, uma vez que a escola da comunidade, que atuava só até o 5º ano, está abandonada pela prefeitura, lutando para sobreviver.