Precisamos urgente romper o silêncio das impunidades em tempos de escassez de justiça no Brasil. Nós LGBTQs não podemos silenciarmos diante dos fatos. E o fato é que, a maioria das vítimas de lgbtfobia foram esquecida pelo seu país, pelos o seus devidos Estado e pelos direitos humanos igualitários. Jefferson Feijó, foi largado numa cadeira de rodas, jogado nas margens do esquecimento e deixado a mercê de terceiros que doam o que podem para mantermos o tratamento, a alimentação restritiva unilateral não sai por menos do que R$34 o litro, tem psicólogo, fisioterapeuta, Fonoaudiólogo e insumos. Páginas LGBTQs até compartilharam na época sua história, e depois? Muitos sequer mandaram uma mensagem perguntando sobre ele e sobre ela, se estão mortos ou vivos. A importância dada ao caso por maioria da classe LGBTQS, e pela justiça brasileira foram sólida e passageira.
Um dos tratamentos mais caro é do Jefferson, custa em torno de R$ 7.000,00(sete mil reais ao mês). E então o projeto assistencial Humanizar voltado 100% para vítimas de crimes de ódio, assistência há três anos, auxiliando nas suas necessidades, Jefferson Feijó, jovem de 25 anos,que perdeu a voz e os movimentos cognitivos, após ser brutalmente espancado a base de paul4das, apedr4jado, estupr4do, teve uma orelha cortad4 e um braço quebr4do, por Homofobia em Pernambuco, há três anos atrás. Além de ficar um mês em coma em 2019, ele ficou sete meses hospitalizado. atualmente,seu tratamento é em casa, numa enfermaria móvel, composta por fisioterapeuta, fonoaudióloga, clínico, psicóloga e uma cuidadora, além da mãe que largou sua vida para cuidar do filho.
Além desses casos, outras vítimas surgem diariamente em busca de ajuda e precisamos atendê-las de alguma forma.
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