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Ajude 7 jovens mulheres a participarem da CSW na ONU!

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Vaquinha criada em: 30/10/2019

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A Comissão Sobre o Status das Mulheres (CSW) acontece anualmente em Nova York nos EUA, e em 2020 acontecerá dos dias 09 a 20 de março. Com seus super-poderes e o brasão do Engajamundo no uniforme, a delegação mais sexify desse país quer levar a voz da população jovem e brasileira a esse importante espaço de decisão e você pode contribuir diretamente para que isso aconteça!

O Engajamundo é uma organização de abrangência nacional, formada por jovens entre 15 e 29 anos de idade que acreditam que as juventudes são peça fundamental da solução se queremos encarar os maiores desafios sociais e ambientais que enfrentamos no nosso país e no mundo! Por isso, buscamos abrir caminhos para a participação efetiva dos jovens nas decisões importantes que impactam o nosso presente e futuro. Através de formações, mobilização e ações de ativismo, nos dedicamos a empoderar a juventude brasileira para compreender, participar e incidir em processos políticos internacionais. Reivindicamos também mais acesso e representação da juventude nestes processos, para que os jovens tenham cada vez mais espaço para articular suas demandas em todos os âmbitos políticos. A nossa missão é mostrar ao jovem que mudando a si mesmo, o seu entorno, e se engajando politicamente, é possível transformar a sua realidade

07 jovens mulheres foram escolhidas para fazer parte da delegação que irá representar os jovens brasileiros na Comissão Sobre a Situação das Mulheres, a Convenção da ONU que lida exclusivamente com as pautas de gênero. É esperada a participação cerca de 188 delegações dos países que fazem parte da Convenção Sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. A 64ª edição, será realizada em Nova York, nos Estados Unidos, entre os dias 09 e 20 de março deste ano.

O foco principal da sessão será a revisão e avaliação da implementação da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim e os resultados da 23ª sessão extraordinária da Assembléia Geral. A revisão incluirá uma avaliação dos desafios atuais que afetam a implementação da Plataforma de Ação, a conquista da igualdade de gênero, o empoderamento das mulheres e sua contribuição para a plena realização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A delegação do Engajamundo na CSW atua em 3 frentes: ativismo (colocamos a mão na massa para arrasar nas ações durante a conferência), lobby (a parte que é mais séria mas também é amorzinho - lidamos diretamente com as negociações conversando com os tomadores de decisão) e comunicação (ficamos antenadíssimas nas redes sociais com notícias e informações babadeiras diretamente do evento para você ter uma experiência completa como se estivesse lá com a gente!).

Acreditamos em nosso poder de influenciar a tomada de decisões e em nosso papel como parte da solução dos principais problemas encontrados em nossa sociedade. Participar da CSW nos permitirá adentrar em um espaço que parece distante e restrito para nos posicionarmos como agentes de mudança, levando um recorte de representação do sul global que enfrenta situações bastante específicas. Por isso a nossa presença nesse espaço, como membros da sociedade civil e jovens, é importantíssima, visto que nosso maior objetivo é justamente transmitir a realidade das mulheres brasileiras aos tomadores de decisão.

Denunciar os retrocessos relacionados a gênero que têm ocorrido no país. Articulação com indivíduos, entidades e outros jovens preocupados com a temática - como exemplo, o Canadian Council of Young Feminists (CCYF-CCJF) Construir elementos críticos e radicais para o debate sobre o status da mulher Cobrar que a temática de meio-ambiente, relacionada a gênero, faça parte dessas resoluções. Denunciar os crimes e desastres ambientais que têm ocorrido no Brasil, interseccionando com gênero. Influenciar as delegadas e os delegados brasileires no processo de negociação da resolução final da sessão da Comissão, tentando garantir que a carta de propostas dos jovens seja contemplada entre as propostas do Brasil como um todo.

Servir de “ponte” entre a delegação brasileira na CSW e feedbacks da sociedade civil sobre as posições do Brasil. Somar às manifestações que surgirem durante a conferência, assim como organizar e participar de ações de ativismo na conferência em parceria com outras organizações. Comunicar os acontecimentos da conferência de um jeito sexify, levando as informações para brasileires que não estarão lá - tanto a tempo real por meio das redes sociais (facebook, instagram, twitter etc.) quanto por meio de textos e vídeos no blog do engaja e em outras plataformas. Comunicar não só o que é acordado nas resoluções mas também outro eventos paralelos.

Além disso, iremos: Fazer a divulgação e cobertura do evento para o Brasil inteiro por meio de nossa rede! (Já pensou que legal poder acompanhar tudo isso de perto e com uma linguagem acessível?); Utilização de redes sociais e plataformas online como forma de pressão política. Levar as perspectivas e vivências de mulheres indígenas e de comunidades tradicionais; Entregar nossos posicionamentos em forma de carta para a delegação brasileira oficial; Pressionar o governo federal brasileiro para abordar a agenda de gênero com seriedade e avançar para alcançar os objetivos estabelecidos na Declaração e Plataforma de Ação de Pequim; Fortalecer as perspectivas latinoamericanas e do sul global; Denunciar os retrocessos relacionados a gênero que têm ocorrido no país; Articulação com outras ONGs voltadas para a temática de gênero Potencializar a diversidade sexual, de gênero, étnico-racial e corporal do evento demarcar a presença de jovens brasileiras e diversas; Monitorar e participar da construção dos statements (discursos) para garantir que nossos posicionamentos sejam levados em consideração.

1. Comunicar para a juventude brasileira o que foi revisto nas conclusões acordadas e não só fazer uma cobrança sistemática dos governos federal, estaduais e municipais; mas também elaborar um plano de trabalho de modo a contribuir para que o Brasil se encaminhe para o cumprimento dos objetivos.

2. Denunciar em que pontos e medidas o Brasil tem falhado em avançar na busca pela igualdade de gênero.

3. Comunicar se os posicionamentos da juventude foram contemplados.

4. Comunicar com quais posicionamentos da delegação oficial brasileira nós não concordamos e quais nós aprovamos, tentando mostrar as implicações destes no tratamento da temática de gênero no Brasil no futuro.

5. Elaborar um relatório para explicar de forma resumida e facilmente compreensível o que aconteceu de mais importante na conferência e como foi a participação da delegação do Engaja lá.

A delegação para a CSW64 foi eleita por meio de votação aberta baseada na democracia profunda. As selecionadas se dividirão em três grupos durante a Conferência: LOBBY, ATIVISMO E COMUNICAÇÃO.

Mineira, feminista, vegetariana, bissexual e estudante de Antropologia, é coordenadora do Grupo de Trabalho de Gênero e articuladora do Núcleo Local de Belo Horizonte pelo Engajamundo, onde atua de maneira interseccional com as outras pautas do Engaja. Como exemplo de sua atuação no GT de Gênero, ajudou a construir e realizar em 2018 a campanha “A culpa NÃO é sua" contra violências de gênero. Atualmente pesquisa as mulheres atingidas pelo desastre causado pelo rompimento da barragem de rejeitos da Samarco, Vale e BHP em 2015. Adota uma abordagem feminista para entender como os aspectos de gênero modulam a experiência do desastre e as perspectivas de ação política das mulheres.

Professora, pesquisadora, ativista e paraense. Pedagoga e mestranda em Geografia pela Universidade do Estado do Pará. Coordenadora do Coletivo Jovem de Meio Ambiente-PA e membra dos grupos de pesquisas Educação e Meio Ambiente (GRUPEMA), PLANEJAMENTO, GESTÃO AMBIENTAL E ENSINO DE GEOGRAFIA NA AMAZÔNIA (PLANGEA) e no Núcleo de Estudo em Educação Científica, Ambiental e Práticas Sociais (NECAPS). Desenvolve pesquisas relacionadas à Ecologia Política, movimento ambientalista e juventude a partir da Amazônia. Acredita na importância de se discutir o mundo na perspectiva dos que estão na fronteira, conhecendo e compreendendo o sujeito amazônida.

26 anos, quilombola do Município  de Oriximiná no Estado do Pará, está cursando o último ano do curso de Ciências Contábeis. Ativista e voluntária do Engajamundo, participa de grupos e pautas no GT de Gênero e Biodiversidade, além de participar do movimento social das mulheres quilombolas. Avante! Nenhuma mulher quilombola a menos, direitos iguais!

Ativista do Greenpeace, é voluntária na organização como coordenadora do GT de comunicação em São Paulo. Faz parte do Engajamundo, onde pauta a liderança jovem, e se faz presente nas discussões relacionadas a Gênero e Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Realizou uma intervenção na Marcha das Margaridas, onde desenvolveu o trabalho de líder de comunicação em Brasília. Atualmente está envolvida em duas novas organizações: Anistia Internacional e Animal Libre.

21 anos, graduanda de Relações Internacionais com foco em sociologia e direito internacional a partir do Construtivismo, brasiliense, negra, feminista, ativista por direitos sociais e ambientais, compõe coletivo de fortalecimento da negritude. Dentro do engaja constrói o Grupo de Trabalho de Gênero e é articuladora do núcleo local de Brasília. Atualmente pesquisando a política de drogas e seus reflexos para populações menos favorecidas. Acredita que igualdade social não deve ser vista como utopia e sim um objetivo a ser alcançado.

22 anos, carioca da clara, estudante de direito, residente em Recife - Pernambuco, negra e feminista, pesquisa sobre Direitos Humanos desde 2016 e acredita que o que faz está longe de ser "identitarismo" mas sim justiça política e social. Dentro do Engajamundo, é coordenadora do EngajaEnglish, braço da ONG que visa ensinar inglês para os membros que não falam essa língua, além de ser membra do núcleo local de Recife. Co-autora dos artigos "A Transgeneridade e o Feminicidio sob uma visão realena" e "A institucionalidade das Leis Municipais que proíbem o ensino da chamada ‘ideologia de gênero’.”

Conhecida como TUPI, é defensora e ativista pela igualdade e justiça dos povos tradicionais, é indígena da aldeia de São Francisco, entre as 20 aldeias do Território Tupinambá. Cursa Ciências e Tecnologias das Águas na Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente é integrante dos GTs de Gênero e Biodiversidade do Engajamundo e também é comunicadora popular com princípio da mídia indígena, além de ser uma das fundadoras do grupo  audiovisual “Etnomídia Tupinambá”.

 

Incluimos na Vakinha apenas os valores da Hospedagem, Alimentação e Custos gerais, estamos tentando captar recursos para as passagens de outras formas! Nos ajude a dar voz a causa.

 

Além de ajudar essa delegação linda chegar a NY, vc também recebe presentinhos e mimos, se liga só no que preparamos para quem nos ajudar:

De 5 a 50 reais:

E-mail especial de agradecimento para todos aqueles que contribuíram para esta que grande conquista!

 

De 50 a 200 reais: Um banner de agradecimento + foto com a delegação.

Um banner (cartaz) com o nome de todos que doaram! Essa foto, tirada diretamente de NY, será enviada para você junto do email de agradecimento.

 

De 200 a 500 reais: Webnario diretamente da CSW

Um webnario realizado na CSW em NY, sobre o tema a ser discutido na conferência, juntamente com as atualizações das negociações!

 

De 500 a 2.000 reais: Formação De Gênero e Juventude + Um Colar Indígena trazido pela TUPI, uma das integrantes da delega. 

Segunda ela, esse colar remonta a lenda do Muiraquitã. De acordo com essa história,  este colar seria  um importante amuleto de proteção produzido até hoje por indígenas. Na época dos antepassados, eram feitos pelas Guerreiras Matriarcais Ikamiabas, que em noites enluaradas mergulhavam e retiravam do lago um barro esverdeado para  moldar os amuletos, os  quais eram oferecidos aos guerreiros guakaris como símbolo de sorte e fertilidade. Conta a lenda que o Muiraquitã traz felicidade, sendo considerado um amuleto de sorte para quem o possui, mas que para seu mais forte e real efeito precisa ser presenteado.

Melhor parte: as recompensas são ACUMULÁVEIS

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