10 Pessoas. 1 Ano de ensaios. Algumas toneladas de escombros e as faltas que nos atravessam.
Ao Filho Torpe é um grande mix de desejos e sonhos que foram sonhados juntos. E agora convidamos você a fazer parte disso também.
O teatro nunca se fez sozinho, e em tempos como esses, se mostra ainda mais necessária a participação de uma grande rede.
Ajuda aí, O nosso Filho Torpe está prestes a nascer e agora as necessidades se mostram grandes. E a gente vai de novo botar a cabela no vento e correr contra o tempo.
E porque a gente tá lançando essa vaquinha?
Especificamente para os custos com iluminação, cenário e aluguel de espaço que terão que ser custeados totalmente por nós.
Queremos criar uma experiência ao público, e para isso, além de mentes agitadas, corpos criativos, e tempo, precisamos também de uns pilas.
Sinopse:
Ao filho torpe é um mergulho nas profundezas do homem ocidental, partindo de uma história marcada por violência e banhada a sangue. Violência essa que surge no lugar de maior proteção e segurança que habitamos: o ambiente familiar. O espetáculo revisita a trajetória de um homem que retorna ao lar depois do exílio e terá que enfrentar os ecos de sua memória, propondo uma reflexão acerca de nós, os desertores do Éden. Nós: homoviolens!
Direção: Lu Tondo
Assistência de Direção: Luiz Manoel
Elenco: Alexandre Azevedo, Cissa Madalozzo, Miguel Ribeiro e Vicente Vargas
Trilha sonora original: Bê Smidt e Gustavo Cavalheiro
Iluminação: Henrique Strieder
Arte gráfica: Didi Jucá
Dramaturgia: Lu Tondo e Miguel Ribeiro em processo colaborativo
Fotografia e vídeos: Juan Ribeiro
Figurinos: Thais Diedrich
Orientação: Inês Marocco
Apoio: Departamento de Artes Dramáticas e Grupo Cerco
Serviço:
Espetáculo: Ao Filho Torpe
19, 20 e 21 de dezembro | 20 horas
22 de dezembro | 18 horas
Espaço Cerco Cultural – Riachuelo 521
Entrada Franca